Não entendo de metrificação
Minhas rimas são pobres
Coisas que saem do coração
Não me preocupo com nada
Escrevo sem proporções
Deixo no papel muitas emoções
Minha mente é atrevida
Não sossega, me inquieta
À noite me é inspiração
Madrugada a dentro em colisão
Exponho meu ser
Minhas mais intimas sensações
Pobres são elas
Longe de mim ascender tal vocação
Sou poetiza menor sem comparações
Não faço contos inventados
Minhas poesias são parte de mim
Pedaços de mim expostos na arte de viver.
(J.L.)
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