Deixo aqui um pouco de mim. Deixe-me um pouco de você!






Que diria eu de ti?
Se não apenas o que sei
O que me mostras

Dirias que admiro
Teu jeito tão simples
E honesto

Teu olhar mais doce
A tuas palavras mais duras
Porque não podem ser diferente

Falaria de teus carinhos
Com respeito a quem és
Diria que assim o é

Diria que não poderia ser assim
Mas assim foi
E continuará sendo entre nós

Diria que o que há
É o que não podemos definir

E assim até quando tiver fim!?

(J.L.)



E não adiantaria negar
Há quem nos queira bem
E há quem nos queira mal

Quem nos engana
Quem tenha duas e mais e mais caras
Quem não sabe quem realmente é

E pinta de bom
E vangloriasse de suas honrosas bondades
E mente de cara limpa

É por isso que quando vejo alguém se expressando
Demonstrando suas frustrações
Certo ou errado eu admiro

Desconfie de quem se acha sensato
Das falas mansas e juízo “coerente”
Dos manipuladores bons de argumentação

Antes sentimentos expostos, as claras
Seja raiva, descontentamento ou bom humor
Que aqueles medidos e calculados.


(J.L.)