Penso um milhão de vezes em fazer uma coisa
Pra no momento tudo se desfazer
Porque se esbarra na opção do outro
E o outro não está sujeito a mim
Não tenho o direito de exigir nada
Não devo exigir que se adaptem às minhas vontades
Nem aos meus quereres, planos ou sonhos
Cada um tem suas escolhas
E eu rezo para que possamos apenas nos entender
Na busca do que queremos para nós
É assim, caminhar junto requer olhar na mesma direção
Mesmo com opiniões contrárias
Porém se quiseres minha presença a terá
Se quiseres ir, va
Se quiseres ficar, fique
Mas por favor, também não me impeça de alçar voo
Não me prenda a sentimentos baratos
Eu anseio por profundidade, altitude e por liberdade
Tudo que existe em mim é livre
Independente de qualquer outros.
(J.L.)
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Jeania Lima
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Marcadores: exigências, liberdade, livre, sem exigências 1 comentários
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Jeania Lima
sábado, 16 de novembro de 2013
Marcadores: pensando em você, saudade, tristeza 2 comentários
"O Amor é completo querendo habitar
em nós tão incompletos.
O amor é o que nos torna melhores
porque melhor é o que Ele sabe ser."
(J.L.)
"É mais que um aprendizado conversar com pessoas de mente e coração aberto.
Gente que dispõe de delicadeza, que não impõe regras, que não se acha dono da situação e detentor de todo o conhecimento;
Gente simples que distribui sorrisos e transmite paz;
Gente que escuta porque também quer aprender, que sabe das verdades que segue mas não tira o direito do outro de ter as suas, que não constrói barreiras querendo emitir apenas suas opiniões;
Gente que sabe ser e deixa que os outros sejam. "
(J.L.)
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Jeania Lima
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Gente Linda,
gente que eu gosto,
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"Nunca gostei de promessas futuras
De imaginar uma vida lá longe
Sempre gostei do perto
Do agora, do instante
Viva comigo hoje
Voe comigo hoje
E chegaremos no amanhã."
(J.L.)
Sempre falam que toda rosa tem seus espinhos
E que os espinhos fazem parte da mesma, e de fato
Se eu fosse uma rosa viveria a questionar meus espinhos
Por que eles ferem e impedem de alguns chegarem até mim?
E que os espinhos fazem parte da mesma, e de fato
Se eu fosse uma rosa viveria a questionar meus espinhos
Por que eles ferem e impedem de alguns chegarem até mim?
Espinhos machucam os outros
Mas as rosas talvez se sintam solitárias
E repudiadas por aqueles que se impedem de ver sua beleza ou sentir seu cheiro
Há quem nem chegue perto pra querer conhecer o que ela é.
Mas as rosas talvez se sintam solitárias
E repudiadas por aqueles que se impedem de ver sua beleza ou sentir seu cheiro
Há quem nem chegue perto pra querer conhecer o que ela é.
Talvez também os espinhos sejam uma proteção
Afastam aqueles que querem arrancá-la do que ela realmente é
E talvez seja melhor ficar ali com seus espinhos
E sentir seu próprio cheiro
E deixar-se admirar ao longe.
(J.L.)
Afastam aqueles que querem arrancá-la do que ela realmente é
E talvez seja melhor ficar ali com seus espinhos
E sentir seu próprio cheiro
E deixar-se admirar ao longe.
(J.L.)
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Jeania Lima
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Marcadores: beleza do coração, espinho, proteção, Rosa 1 comentáriosChorar em Teus braços meu Jesus
É o que eu sei fazer
Sou como filha boba
Que quando se machuca
Sai correndo para os braços do Pai.
Teu amor me acalma
Aquece minha vida
Mesmo quando dela eu quero desacreditar
E me limito a passar os dias
Chorar em teus braços meu Jesus
É o que eu sei fazer
Contigo posso ser quem sou
Frágil, delicada como uma flor
Teu amor é que me acolhe
E consola a minha alma
Que me esvazia de mim mesma
Para mostrar-me o que realmente sou.
(J.L)
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Jeania Lima
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Marcadores: Amor de Deus, colo de Deus, nos braços do pai 0 comentários
Poderia falar o que quero falar
Mas não posso falar do que ainda não compreendo
E talvez nem seja compreensível
Posto que o coração explode
Mas a razão freia
Essa luta não sei quem ganha
Mas a batalha está travada
Eu queria perder pra mim mesma
Para esta consciência racional
Que empobrece meu coração
E deixar-me render pela emoção
Não resistir e persistir em lógicas
Ouvir toda canção
E dançar, morrer em paixão.
Mas não posso falar do que ainda não compreendo
E talvez nem seja compreensível
Posto que o coração explode
Mas a razão freia
Essa luta não sei quem ganha
Mas a batalha está travada
Eu queria perder pra mim mesma
Para esta consciência racional
Que empobrece meu coração
E deixar-me render pela emoção
Não resistir e persistir em lógicas
Ouvir toda canção
E dançar, morrer em paixão.
(J.L.)
Eu vivo talvez para consumir-me em rimas
E me deleitar em versos
Sombrios e incompreensíveis
De uma vida que penso entender
Que penso ser arte
Ou arte dela tento fazer
Criando motivações
Quando nada tenho pra me convencer
E pensando numa felicidade
Que talvez não me pertença aqui
Porque espero o inesperado
O incomum surpreendente
Vivendo sem entender
Entendendo o que pode ser
E o não ser que se faz perder
Tão logo em meu ser.
E me deleitar em versos
Sombrios e incompreensíveis
De uma vida que penso entender
Que penso ser arte
Ou arte dela tento fazer
Criando motivações
Quando nada tenho pra me convencer
E pensando numa felicidade
Que talvez não me pertença aqui
Porque espero o inesperado
O incomum surpreendente
Vivendo sem entender
Entendendo o que pode ser
E o não ser que se faz perder
Tão logo em meu ser.
(J.L.)
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Jeania Lima
sábado, 9 de novembro de 2013
Marcadores: eu mesma, meu universo, ser 0 comentários
Não, eu não sei o que me toma
O porquê da tristeza
E a dor que parte minha alma
Nem sei por que as lágrimas correm
E insistem em percorrer pela face
Dilatando meu coração
De repente, assim, acumulo talvez
Do dia cansado
Dos pensamentos dobrados
Do não mais acreditar do que é pra mim
Nem ter certeza alguma do que tenho em mim
Minhas eternas contradições...
(J.L.)
O porquê da tristeza
E a dor que parte minha alma
Nem sei por que as lágrimas correm
E insistem em percorrer pela face
Dilatando meu coração
De repente, assim, acumulo talvez
Do dia cansado
Dos pensamentos dobrados
Do não mais acreditar do que é pra mim
Nem ter certeza alguma do que tenho em mim
Minhas eternas contradições...
(J.L.)
É o que devo aceitar! Que cada
pessoa tem sua liberdade, o direito de escolher o que quer para si. Entendo que
ninguém pode obrigar o outro a gostar dele, ou a ter algum tipo de sentimento
seja lá qual for. Sentimento deveria ser sinônimo de liberdade.
E pensar que muitas vezes
queremos escravizar as pessoas com nosso sentir. Cada um tem direto de escolher
a companhia que quer para estar ao seu lado. Mas por que é tão difícil entender
que em algum momento o outro não quer nossa presença?
Nem sabemos porque isso nos machuca,
já que por vezes enfatizamos que necessitamos dessa liberdade. Então por que
não aceitar quando é o outro que não nos quer por perto? Aceitar que ele está
expressando sua liberdade de escolha.
E vejo por aí muita gente
sofrendo por isso como eu. Pela rejeição de algumas amizades ou algum amor, ou
até mesmo quando há outros interesses passageiros mas que machucam pela
aspereza de não haver sinceridade naquela relação. E o pior é saber que quem te
rejeitou depois vem como se nada tivesse acontecido. Como se você não tivesse
capacidade de perceber a truculência daquele ato.
O ser humano
quando olha por seu ego esquece de quem tá por perto. Creio que somente esta seja
a resposta. E usar a liberdade é válvula de escape para se beneficiar pelas
indelicadezas sejam elas inconscientes ou não.
O que eu queria mesmo, não é ter
que ser trocada em algum momento por outra presença mais atrativa, ou não ser
convidada para algum evento importante, ou pensar que sou amiga de alguém sem
ele considerar, tais fatos realmente não me incomodam, pois prezo que cada um
tem o direito de ter as companhias que quiserem e na hora que quiserem, mas que
não houvesse a indiferença, a frieza, como se você fosse um nada e nem
estivesse ali. A liberdade não me machuca eu a aprecio, mas não a use, ela não
é comparsa das “horas convenientes”.
E fico triste sim, porque em
minha liberdade devo entender o quanto ela é mal usada, o quanto muitos estão
longe dela, mas se sentem tão senhores de si que não percebem o mal que fazem
aos outros. Devo entender que tenho pensamento diferente e faço diferente e que
eu vou sofrer muitas vezes por isso, porque para encontrá-la é preciso antes
desapegar-se do que não é seu e é preciso continuar sendo amigo, mesmo que
ninguém te reconheça como tal.
(J.L.)
(J.L.)
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Jeania Lima
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Marcadores: escolhas, liberdade 0 comentários
Você foi quem me fez falar de amor
E me descobrir nas rimas da poesia
Suspirando pela alegria de querer estar contigo
Amar-te foi a primeira abertura do coração
O primeiro frio na barriga
A primeira noite sem dormir pensando em alguém
Amar-te foi a primeira dor
A primeira lágrima de amor
A primeira separação, mesmo sem tentar
Foi a continuação das esperanças de quando te encontrar
E me frustrar por todas as vezes que não deram certo
E foi ver o destino nos levar pra longe, pra bem longe
E sonhar por um dia poder reencontrá-lo
E viver mergulhada numa imensa saudade
Que transpassa a alma
E volta ao passado toda vez que uma chuva caí.
E me descobrir nas rimas da poesia
Suspirando pela alegria de querer estar contigo
Amar-te foi a primeira abertura do coração
O primeiro frio na barriga
A primeira noite sem dormir pensando em alguém
Amar-te foi a primeira dor
A primeira lágrima de amor
A primeira separação, mesmo sem tentar
Foi a continuação das esperanças de quando te encontrar
E me frustrar por todas as vezes que não deram certo
E foi ver o destino nos levar pra longe, pra bem longe
E sonhar por um dia poder reencontrá-lo
E viver mergulhada numa imensa saudade
Que transpassa a alma
E volta ao passado toda vez que uma chuva caí.
E é assim,
Algumas coisas se perdem no vasto olhar
Quando nem sabemos o que pensar
E pensando , acabamos por sonhar
Mas quando esses mesmos sonhos
Se esvaem nos próprios pensamentos
Sem possibilidades, sem rumos
Fruto do desejo do coração
Aí vem a tristeza
De estar tão perto e se fazer longe
De querer sem poder
De relutar contra seus próprios pensamentos
Algumas coisas se perdem no vasto olhar
Quando nem sabemos o que pensar
E pensando , acabamos por sonhar
Mas quando esses mesmos sonhos
Se esvaem nos próprios pensamentos
Sem possibilidades, sem rumos
Fruto do desejo do coração
Aí vem a tristeza
De estar tão perto e se fazer longe
De querer sem poder
De relutar contra seus próprios pensamentos
Insanos ou não
Coerentes ou não
Mas vivos e quentes
Perdidamente loucos.
Coerentes ou não
Mas vivos e quentes
Perdidamente loucos.
(J.L.)
Postado por
Jeania Lima
domingo, 3 de novembro de 2013
Marcadores: loucura, pensamentos, sonhos 0 comentáriosEu poderia ter parado
Poderia ter desistido e desisti de algumas coisas
Mas não esqueci da simplicidade que necessito
E busquei-a em meu intimo
Eu revirei os pensamentos
Confrontei paradigmas
Rebusquei sentimentos
E sobrevivi aos confrontos internos
Voltei a olhar a vida, tão minha
Procurando os aromes suaves
Descobrindo novas belezas
E segui colhendo as flores diárias
Os risos discretos
E voltei sim a minha paz.
(J.L.)
Postado por
Jeania Lima
sábado, 2 de novembro de 2013
Marcadores: a vida ensina, confronto, paz, sobreviver, vida, voltando a paz 1 comentários
Gosto do que é, mesmo em proporções pequenas.
O que não gosto é do meio termo, do indefinido, ser ou não ser, tem não tem, é não é.
O que não gosto é do meio termo, do indefinido, ser ou não ser, tem não tem, é não é.
Se existe não negue, mas não é justo fingir que existe, nem
alimente o inexistente.
Não há nada que faça mais mal do que a repressão do ser, do haver, do existir.
(J.L.)
Não há nada que faça mais mal do que a repressão do ser, do haver, do existir.
(J.L.)
Talvez eu seja uma poetisa mesquinha, amo falar do amor, mas não sei amar, ou talvez não queira amar.
Talvez não saberia praticar o que penso do amor porque
quando penso que sei surgem novas emoções.
Talvez eu nem saiba mesmo nada do amor porque nunca me entreguei
de fato a ele.
Talvez eu tenha medo de amar e tenha medo de perder a razão.
Talvez eu ame mais a razão que o próprio amor e sonhe
racionalmente em perder-me em algum amor e queira me entregar e viver o que só
consigo escrever.
É, talvez!
É, talvez!
(J.L.)
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