Eu vivo talvez para consumir-me em rimas
E me deleitar em versos
Sombrios e incompreensíveis
De uma vida que penso entender
Que penso ser arte
Ou arte dela tento fazer
Criando motivações
Quando nada tenho pra me convencer
E pensando numa felicidade
Que talvez não me pertença aqui
Porque espero o inesperado
O incomum surpreendente
Vivendo sem entender
Entendendo o que pode ser
E o não ser que se faz perder
Tão logo em meu ser.
E me deleitar em versos
Sombrios e incompreensíveis
De uma vida que penso entender
Que penso ser arte
Ou arte dela tento fazer
Criando motivações
Quando nada tenho pra me convencer
E pensando numa felicidade
Que talvez não me pertença aqui
Porque espero o inesperado
O incomum surpreendente
Vivendo sem entender
Entendendo o que pode ser
E o não ser que se faz perder
Tão logo em meu ser.
(J.L.)
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