Deixo aqui um pouco de mim. Deixe-me um pouco de você!





Gosto do que é, mesmo em proporções pequenas.
O que não gosto é do meio termo, do indefinido, ser ou não ser, tem não tem, é não é.

Se existe não negue, mas não é justo fingir que existe, nem alimente o inexistente.
Não há nada que faça mais mal do que a repressão do ser, do haver, do existir.

(J.L.)


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