Deixo aqui um pouco de mim. Deixe-me um pouco de você!




 


Quando falo que só me resta escrever é o tipo de reflexão em que eu olhando para o espelho também diria: É assim que te descrevo!
Olhando-me, penso, que eu jamais anule outro alguém, sem o conhecer e sem saber sua história, fazendo inúmeras teorias e conjecturas. Jamais devo condenar alguém por mesmo sem saber de minha vida,  ter falado ou inventado qualquer coisa ao meu respeito, eu sei quem eu sou, sei o que busco, conheço meus erros, meus pecados e sei também que ainda posso melhorar, apenas isso, nada pode me incomodar a não ser minha própria consciência. E verdade seja dita, se temos consciência, se refletimos, sabemos onde erramos, onde acertamos e onde podemos melhorar e para melhorar basta querer mudar.
O que desejo é que sejamos honestos com nós mesmos. Se assim for, haverá mais transparência e sem dúvida menos falsidade. Escrever me faz pensar tanto, tanto, que penso que talvez minha melhor arte não seja escrever como alguns dizem, mas seja refletir, pensar e meditar e só assim transcrever em linhas como a grande prova da vontade de melhorar continuamente. Escrever talvez seja isso! Se não por vocação, por necessidade mesmo.

(J.L.)

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