![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAguNgVVuV1XLF0LIQgiN0WXc16hE-x8JbJWYzJVHco8PZhEllC01WQasrvWvfhkaQY0PXg5LKVyCucowP1ApgXtjHZeR6DUaJzkS42pd4nc5q8JXk3YLCgnLV5BWWBL3yBaDh0Bl1UAg/s400/Do_amor_mentiroso.jpg)
Hoje nenhuma palavra vinda de ti
Ser-me-ia verdade
Porque o peso da mentira
Da tua mentira infame
Ficou sobre meus ombros
O som da tua voz imperiosa
Tão certa que dizia e clamava um tempo
Um tempo que sabia não existir
E me subjugava ao cerne da compreensão
Aquela que só tu sabias ter
Hoje nenhum gesto ou atitude tua
Mudariam meu olhar e minhas palavras
Não espero nada, nem nenhuma aproximação
Porque ao nada se assimilaste para mim
E ao esmo dilato este amor mentiroso que era sem fim.
(J.L)
0 comentários:
Postar um comentário