Sim, à tardinha é vislumbrante
Recheada de lembranças
Voltas no tempo
Do tempo bom de viver ou não
Recheada de lembranças
Voltas no tempo
Do tempo bom de viver ou não
Eu cá, tão velha, sentada à porta
E vejo essa juventude tão apressada
Sempre correndo
Sem tempo pra nada
Quem pode me ouvir escuta minhas histórias
Tanto que foi sofrido
E tanto que foi vivido
Mas quase ninguém quer perder a hora
E nesses dias que se encerrarão
Quisera poder ter deixado legado
De ensinamento que à vida dediquei
Que tempo, meus queridos
Ninguém nunca sabe se vai ter.
E vejo essa juventude tão apressada
Sempre correndo
Sem tempo pra nada
Quem pode me ouvir escuta minhas histórias
Tanto que foi sofrido
E tanto que foi vivido
Mas quase ninguém quer perder a hora
E nesses dias que se encerrarão
Quisera poder ter deixado legado
De ensinamento que à vida dediquei
Que tempo, meus queridos
Ninguém nunca sabe se vai ter.
(J.L.)
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