Deixo aqui um pouco de mim. Deixe-me um pouco de você!










Sempre que puder, esvazie-se, e encha-se novamente de coisas boas. Deixa para lá todos os pesos.
O passado já é conhecido, retire dele o aprendizado, mas não o carregue nos ombros ou o remoa diariamente, nada é igual, mas se trazemos o passado não somos capazes de viver o presente.

O futuro é improvável, fazemos tantas teorias sobre ele, mas ele não é, viver pensando o que vai ser é viver ao léu, ancorado em medos, à deriva de um mar desconhecido, podemos fazer planos, mas acredite, estamos sujeitos ao agora, que não nos garante nada, estamos sujeitos ao tempo que nunca manda recados.

Só o agora é real, só o agora posso escolher, só o agora é o limite de espaço na linha do tempo onde posso definir melhor, amanhã é outra coisa, o hoje é viver, mas não viva o agora do ontem, nem o agora do depois, viva o presente momento, o que temos de bom, permita-se enxergar o que se apresenta para nos acrescentar.
 
Vai aprendendo com as labutas diárias, isso será bom no amanhã, quando a gente puder olhar o passado com leveza, sem culpas, sem peso, lembrando que tentamos escolher o melhor para sermos felizes.

Agora é! O melhor momento para sermos quem queremos ser, o melhor momento para estar com quem quer nossa presença, para viver e acolher o novo e aprender sobre o que diariamente nos faz feliz, é disso que devemos nos encher. Flutuemos, elevemo-nos.
 
Chega de viver o que não é, o que nunca foi, o que nunca será. A vida é agora! 
E amanhã se eu continuar por aqui, quero poder dizer a mesma coisa.

(J.L.)



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