Deixo aqui um pouco de mim. Deixe-me um pouco de você!




 


Todos os dias se morre um pouco. E o que há na vida? Há o que você faz nela.
Eu quero a beleza de viver em paz comigo mesma sabendo que fui até o fim consciente do que quero pra mim. Jamais me prender ao que os outros pensam, porque nenhum outro vai viver minha vida e acredite ou não, poucos se importam se você tá feliz, opinar todo mundo vai querer, mas poucos vão de fato está ao nosso lado pra querer lutar conosco, são poucos e raros, digo sempre, os que se doam em liberdade de compreensão dispostos a entender que ninguém pensa igual, nem sente igual e que o mundo que cada um vê é o que cada um tem das experiências que viveu. Há tantos mundos incompreendidos e julgados, quando precisam ser explorados e que podem dá muito mais experiências.
Aqui o imenso mar é o mundo, o barco é a vida e você é o marinheiro meu amigo, se outros tomam conta do seu leme o trecho vai dá errado, se você navega sem uma rota você se perderá e se se perder e não tiver coragem, força e determinação vai ficar à deriva da sua própria vida sem se contentar com nada, porque nada fez, nada tá bom e o mar (mundo) não deixa de ser ele pra se adaptar às nossas necessidades, ele nos dá recursos, quem souber enxergar, verá.
Jamais permita que outros vejam por você, pense por você, escolha por você. Dizem, que quem não sabe o que quer nunca saberá quando encontrar e dizem também por aí, quando não se sabe aonde ir, qualquer caminho serve, inclusive o ruim, a escolha é unicamente sua. Eu escolho as coisas e pessoas que me fazem feliz, jamais serão perfeitas, nem quero que sejam, porque eu gosto de desbravar os caminhos aprendendo e permitindo que cada pessoa seja quem ela é e me sentir bem porque ao meu lado você pode ser você e não alguém que eu desejaria, não quero projeções de mim. Neste mar, cada um tem seu barco, ao seu modo, mas o destino precisa ser consciente, chegar lá é uma Odisseia, a pergunta é: Você se orgulha do que faz? Do barco que veleja? Você tem quem ice a vela quando a tempestade vem?

(J.L.)

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